O universo computacional é extenso e envolve não só a tecnologia, mas uma infinidade de ferramentas, recursos e sistemas. Softwares, hardwares, linguagens de programação e bancos de dados são só alguns exemplos do que é visto nesse meio. Por conta disso, há quem se questione se o curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas é difícil .
Se você também tem essa dúvida e se interessa por essa faculdade, fique tranquilo! Vamos mostrar o que você estuda na graduação e como se dá a complexidade do curso. Continue a leitura!
A graduação em Análise e Desenvolvimento de Sistemas é difícil?
Antes de tudo, é preciso saber diferenciar a dificuldade com toda a formação da dificuldade que surge por conta de um ou outro conteúdo da matriz curricular do curso. O primeiro caso só vai ocorrer se você não estudar as Unidades Curriculares, perder muitas aulas ou não acompanhá-las adequadamente, não tirar dúvidas com os professores e não se engajar na vida acadêmica.
Inclusive, isso vale não só para essa graduação, mas para qualquer faculdade, independentemente da área. Afinal de contas, o Ensino Superior requer comprometimento, dedicação e vontade de crescer profissionalmente.
Já o segundo cenário é algo comum, possível de ser vivido por diferentes estudantes de forma pontual ou recorrente diante de uma Unidade Curricular — por exemplo: frente à explicação de um tema ou à resolução de um problema, à prática de habilidades computacionais, ao desenvolvimento de atividades laboratoriais etc. No entanto, essas são dúvidas ou contratempos que podem ser sanados.
Nesses casos, vale recorrer a um estudo mais reforçado, a uma revisão (individual ou coletiva com outros universitários) e ao suporte e à orientação do corpo docente e dos tutores da graduação.
Além disso, normalmente, a própria IES tem um núcleo de apoio psicopedagógico . Trata-se de um serviço que você pode buscar quando a dificuldade é causada por fatores externos à formação, como transtornos de aprendizagem e questões de saúde mental.
Quais são os aspectos a considerar sobre a complexidade do curso?
A graduação em Análise e Desenvolvimento de Sistemas dura apenas cinco semestres . Ela capacita os estudantes a projetarem, desenvolverem, modelarem e auditarem sistemas computacionais.
Ou seja, o curso habilita os discentes à execução de atividades que fazem parte da rotina de trabalho do analista e que são utilizadas em larga escala por empresas para operar e otimizar plataformas de vendas, jogos, aplicativos, redes de comunicação, serviços digitais e afins.
Portanto, é uma formação que pode ser realizada presencialmente, como faculdade LIVE (com aulas remotas e síncronas), no modelo EAD (com aulas digitais) ou no formato semipresencial (com aulas teóricas digitais e aulas práticas presenciais). A matriz curricular engloba diversos conteúdos, como:
- Sistemas Computacionais e Segurança;
- Modelagem de Software;
- Gestão e Qualidade de Software;
- Programas de Soluções Computacionais;
- Ambientes Computacionais e Conectividade;
- Usabilidade, Desenvolvimento Web, Mobile e Jogos.
A complexidade do curso está na interação de diferentes saberes que serão trabalhados e aprimorados ao longo dos períodos. Em especial, podemos citar noções de Matemática (como estatística, lógica e probabilidade), conhecimentos intermediários em Informática e estrutura dos computadores e compreensão sobre recursos tecnológicos (como Inteligência Artificial e computação em nuvem).
“E se eu não estiver familiarizado com esses temas? Vale a pena ingressar na faculdade? Será que vou conseguir acompanhar os colegas?” — você pode estar se perguntando. Entretanto, saiba que isso não será um impedimento.
Afinal, todos esses tópicos serão introduzidos nas aulas e, acima de tudo, exercitados nas atividades práticas. Então, você terá a oportunidade de aprendê-los e, inclusive, de dominá-los.
Quais são as habilidades necessárias e os recursos disponíveis para os estudantes?
Entre as aptidões importantes para quem vai fazer o curso, está o conhecimento em Inglês. Isso porque você vai lidar com equipamentos, recursos digitais, programas e afins que são desenvolvidos nessa língua e que nem sempre têm tradução para o Português. Outras habilidades necessárias são uma boa capacidade de raciocínio lógico e a facilidade para trabalhar com números e fórmulas matemáticas.
A primeira é por conta da competência analítica e lógica, que é essencial para planejar o funcionamento e as futuras atualizações dos sistemas conforme os possíveis problemas de execução. A segunda, por sua vez, é importante devido à linguagem de programação que se opera a partir de algoritmos matemáticos.
Já no quesito “recursos”, saiba que você pode aproveitar o seu tempo livre para investir em cursos de extensão, atualização e capacitação . Trata-se de formações que são úteis para aprender técnicas e aperfeiçoar os conhecimentos teóricos ou práticos sobre o mercado profissional e as principais demandas das empresas.
Experiências e dicas de profissionais da área
Se você tem dúvidas sobre o curso e quer se aprofundar acerca da rotina de um estudante universitário, busque graduandos ou mesmo atuantes no campo que falem sobre o assunto. Na atualidade, há muitos perfis em redes sociais — além de blogs e sites — que compartilham dicas na Internet para potencializar o seu estudo e melhorar o currículo .
Uma segunda alternativa envolve participar de eventos, conferências, palestras, feiras universitárias e afins, que reúnem estudantes de Análise e Desenvolvimento de Sistemas, assim como docentes e profissionais que atuam na área. Nessas ocasiões, você poderá se inteirar sobre detalhes da graduação e da carreira, além de conferir dicas para se destacar desde a faculdade e conseguir um ingresso bem-sucedido no mercado de trabalho.
Quais são as orientações para escolher a faculdade ideal?
A seguir, reunimos dicas-chave que vão ajudar você a encontrar uma IES que seja referência na formação de profissionais da área de Análise e Desenvolvimento de Sistemas . Tome nota!
Veja a nota obtida no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade)
Inicialmente, pesquise qual foi o resultado dos alunos desse curso nessa avaliação. Afinal, ela é realizada pelo Ministério da Educação e mostra como os concluintes de cada Instituição de Ensino Superior estão preparados para o mercado. Ou seja, analisa se eles dominam a teoria da área, as habilidades e o conhecimento computacional necessários para serem bons profissionais.
A São Judas obteve nota 4 — de 5 — no Enade para essa graduação . Uma avaliação que mostra a competência do processo de ensino-aprendizagem do nosso curso e a correta preparação dos futuros profissionais de Análise e Desenvolvimento de Sistemas para uma carreira e um salário de êxito.
Verifique se há laboratórios de atividade prática
Inclusive, para além disso, informe-se acerca de como são esses espaços. Por ser um curso no qual o aprendizado vivencial faz toda a diferença, é importante que a IES tenha laboratórios equipados com softwares atuais e que sejam tendência no setor. Além disso, é interessante que haja outros recursos tecnológicos para o exercício de conhecimentos técnicos.
Confira os diferenciais da matriz curricular
Avalie o que é estudado e como os conteúdos vão além da exposição de informações e de dados. Na São Judas, por exemplo, os estudantes têm acesso a Unidades Curriculares do tipo Dual . Ou seja, além do estudo em sala de aula/laboratório, os discentes se envolvem em desafios propostos em parcerias com empresas do mercado , como Oracle Academi, Microsoft e Google.
Sanada a dúvida sobre a questão “ A graduação em Análise e Desenvolvimento de Sistemas é difícil? “, nota-se que o curso, em si, não é complicado. Na verdade, com dedicação e comprometimento, você conseguirá ter um bom desempenho e se qualificar para o mercado. Por isso, invista na área sem medo do que o futuro reserva!
Quer conhecer mais a fundo a faculdade de Análise e Desenvolvimento de Sistemas para planejar o seu ingresso? Então, acesse o nosso site e veja como é estudar na São Judas!